Tribunal de Contas acusa Estado de actuação pouco prudente na Metro do Porto
"O Tribunal de Contas (TC) recomendou hoje à assembleia-geral da Metro do Porto (MP) que reaprecie a atribuição de cartões de crédito aos administradores não executivos para despesas de representação, nomeadamente a Valentim Loureiro e Narciso Miranda."
Este exemplo explica o porquê da Sociedade acreditar cada vez menos na classe política.
São dois políticos de longa data, que são administradores não executivos, sendo a única base de referencia, o facto de serem presidentes de Camara (um já não é...).
Não se percebe, mas tratando-se de uma entidade "privada", a única forma de resolver isto é na assembleia de accionistas, como referiu o Sr. Miranda.
É pena, mas é o País que temos.